Psicólogo Clínico formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com pós-graduação e especialização em Sexologia Aplicada pelo Instituto Paulista de Sexualidade (InpaSex) e Psiquiatria Multidisciplinar pelo Albert Einstein Ensino e Pesquisa. Realizo atendimento online ou presencial no Centro de São Paulo (próximo ao metrô Marechal Deodoro), assim como realizo sessões em inglês.
Experiência em clínica com adultos, adolescentes e casais, assim como demandas de Saúde Sexual e Sexualidade, Saúde Mental, tal qual Ansiedade, TDAH, Depressão, além de conflitos em relacionamentos, emocionais e profissionais.
Na Sexualidade falamos da inclusão de aspectos sobre sexo, gênero, identidade sexual e de gênero, afeto emocional e de reprodução. Sem contar expressões de pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, práticas, papéis e relacionamentos abraçados pelo Sujeito.
A Saúde Sexual, por sua vez, além de ser um dos 4 pilares da Saúde da OMS para qualidade de vida junto com um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social, é um conjunto de experiências de um processo físico, psicológico e sócio-cultural de bem estar relacionado à sexualidade. No entanto, também pode estar vinculado a disfunções, infecções, enfermidades, adicções e sofrimentos.
Em tempos de saturação de informação, pós-pandemia a discussão sobre Saúde Mental tem se tornado cada vez mais presente e sendo menos estigmatizada.
E muitos podemos debater sobre "o que é ser saudável mentalmente” e ver o quanto este debate abre leques muito amplos, subjetivos e imprecisos.
Entretanto, o que nunca pode ser deixado de ser observado durante um processo terapêutico é a semiologia de sinais e sintomas do sofrimento psíquico e mental do Sujeito que se encontra no consultório pode apresentar, sendo necessário um plano de ação e enfrentamento para cada tipo de sofrimento e situação. Sendo estes sofrimentos muito diversos, podendo citar alguns mais conhecidos atualmente:
Além disso, o tempo e intensidade podem ser variados, não tendo um tempo pra “passar”
Na Sexualidade falamos da inclusão de aspectos sobre sexo, gênero, identidade sexual e de gênero, afeto emocional e de reprodução. Sem contar expressões de pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, práticas, papéis e relacionamentos abraçados pelo Sujeito.
A Saúde Sexual, por sua vez, além de ser um dos 4 pilares da Saúde da OMS para qualidade de vida junto com um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social, é um conjunto de experiências de um processo físico, psicológico e sócio-cultural de bem estar relacionado à sexualidade. No entanto, também pode estar vinculado a disfunções, infecções, enfermidades, adicções e sofrimentos.
Em tempos de saturação de informação, pós-pandemia a discussão sobre Saúde Mental tem se tornado cada vez mais presente e sendo menos estigmatizada.
E muitos podemos debater sobre "o que é ser saudável mentalmente” e ver o quanto este debate abre leques muito amplos, subjetivos e imprecisos.
Entretanto, o que nunca pode ser deixado de ser observado durante um processo terapêutico é a semiologia de sinais e sintomas do sofrimento psíquico e mental do Sujeito que se encontra no consultório pode apresentar, sendo necessário um plano de ação e enfrentamento para cada tipo de sofrimento e situação. Sendo estes sofrimentos muito diversos, podendo citar alguns mais conhecidos atualmente:
Além disso, o tempo e intensidade podem ser variados, não tendo um tempo pra “passar”
Psicólogo Clínico formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com pós-graduação e especialização em Sexologia Aplicada pelo Instituto Paulista de Sexualidade (InpaSex) e Psiquiatria Multidisciplinar pelo Albert Einstein Ensino e Pesquisa. Realizo atendimento online ou presencial no Centro de São Paulo (próximo ao metrô Marechal Deodoro), assim como realizo sessões em inglês.
Experiência em clínica com adultos, adolescentes e casais, assim como demandas de Saúde Sexual e Sexualidade, Saúde Mental, tal qual Ansiedade, TDAH, Depressão, além de conflitos em relacionamentos, emocionais e profissionais.
Em tempos de saturação de informação, pós-pandemia a discussão sobre Saúde Mental tem se tornado cada vez mais presente e sendo menos estigmatizada.
E muitos podemos debater sobre "o que é ser saudável mentalmente” e ver o quanto este debate abre leques muito amplos, subjetivos e imprecisos.
Entretanto, o que nunca pode ser deixado de ser observado durante um processo terapêutico é a semiologia de sinais e sintomas do sofrimento psíquico e mental do Sujeito que se encontra no consultório pode apresentar, sendo necessário um plano de ação e enfrentamento para cada tipo de sofrimento e situação. Sendo estes sofrimentos muito diversos, podendo citar alguns mais conhecidos atualmente:
Já ouviu que a Depressão é só quem fica o dia todo na cama e não tem nem forças pra sair?
Ela é só uma versão da Depressão, existem outras expressões deste Sofrimento e outros sintomas, tais quais:
Apatia
Angústia
Desesperança
Irritabilidade
Desânimo
Falta de Prazer
Lentidão de Pensamento
Ideação Suicida
Além disso, o tempo e intensidade podem ser variados, não tendo um tempo pra “passar”
Pode não parecer, mas a ansiedade é um comportamento humano comum, quem nunca ficou tenso antes de um evento extremamente estressante, como uma prova, reunião ou discussão? O que é necessário atenção é o quanto essa tensão e ansiedade te “trava” e não deixa preparado diante o evento estressor, só trazendo sofrimento por causa dele e alguns de seus sintomas, tais quais:
Apreensão ao futuro
Inquietação
Medo (de algo concreto ou não)
Insegurança
Taquicardia
Tensão Muscular
Hiperventilação
Tremores
Sudorese
Tontura
Muito tem se conversado sobre o diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e por vezes estigmatizado ou diagnosticado precocemente. Mas verdade seja dita, com diagnóstico ou não, o TDAH não impede de manter uma funcionalidade e uma vivência saudável do dia-a-dia, seja em decorrência de picos de desatenção ou até mesmo de presença do hiperfoco. São comuns, mas não via de regra, em seu comportamento:
Excitabilidade
Impulsividade
Inquietação
Dificuldade de concentração
Concentração Excessiva em tópicos de interesse
Dificuldade de aprendizagem
Ué, mas não são a mesma coisa?! Parecem, mas não é. Apesar de semelhantes, elas têm certas diferenças.
Na Sexualidade falamos da inclusão de aspectos sobre sexo, gênero, identidade sexual e de gênero, afeto emocional e de reprodução. Sem contar expressões de pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, práticas, papéis e relacionamentos abraçados pelo Sujeito.
A Saúde Sexual, por sua vez, além de ser um dos 4 pilares da Saúde da OMS para qualidade de vida junto com um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social, é um conjunto de experiências de um processo físico, psicológico e sócio-cultural de bem estar relacionado à sexualidade. No entanto, também pode estar vinculado a disfunções, infecções, enfermidades, adicções e sofrimentos.
Ué, mas não são a mesma coisa?! Parecem, mas não é. Apesar de semelhantes, elas têm certas diferenças.
Na Sexualidade falamos da inclusão de aspectos sobre sexo, gênero, identidade sexual e de gênero, afeto emocional e de reprodução. Sem contar expressões de pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, práticas, papéis e relacionamentos abraçados pelo Sujeito.
A Saúde Sexual, por sua vez, além de ser um dos 4 pilares da Saúde da OMS para qualidade de vida junto com um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social, é um conjunto de experiências de um processo físico, psicológico e sócio-cultural de bem estar relacionado à sexualidade. No entanto, também pode estar vinculado a disfunções, infecções, enfermidades, adicções e sofrimentos.
Em tempos de saturação de informação, pós-pandemia a discussão sobre Saúde Mental tem se tornado cada vez mais presente e sendo menos estigmatizada.
E muitos podemos debater sobre "o que é ser saudável mentalmente” e ver o quanto este debate abre leques muito amplos, subjetivos e imprecisos.
Entretanto, o que nunca pode ser deixado de ser observado durante um processo terapêutico é a semiologia de sinais e sintomas do sofrimento psíquico e mental do Sujeito que se encontra no consultório pode apresentar, sendo necessário um plano de ação e enfrentamento para cada tipo de sofrimento e situação. Sendo estes sofrimentos muito diversos, podendo citar alguns mais conhecidos atualmente:
Já ouviu que a Depressão é só quem fica o dia todo na cama e não tem nem forças pra sair?
Ela é só uma versão da Depressão, existem outras expressões deste Sofrimento e outros sintomas, tais quais:
Apatia
Angústia
Desesperança
Irritabilidade
Desânimo
Falta de Prazer
Lentidão de Pensamento
Ideação Suicida
Além disso, o tempo e intensidade podem ser variados, não tendo um tempo pra “passar”
Pode não parecer, mas a ansiedade é um comportamento humano comum, quem nunca ficou tenso antes de um evento extremamente estressante, como uma prova, reunião ou discussão? O que é necessário atenção é o quanto essa tensão e ansiedade te “trava” e não deixa preparado diante o evento estressor, só trazendo sofrimento por causa dele e alguns de seus sintomas, tais quais:
Apreensão ao futuro
Inquietação
Medo (de algo concreto ou não)
Insegurança
Taquicardia
Tensão Muscular
Hiperventilação
Tremores
Sudorese
Tontura
Muito tem se conversado sobre o diagnóstico do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e por vezes estigmatizado ou diagnosticado precocemente. Mas verdade seja dita, com diagnóstico ou não, o TDAH não impede de manter uma funcionalidade e uma vivência saudável do dia-a-dia, seja em decorrência de picos de desatenção ou até mesmo de presença do hiperfoco. São comuns, mas não via de regra, em seu comportamento:
Excitabilidade
Impulsividade
Inquietação
Dificuldade de concentração
Concentração Excessiva em tópicos de interesse
Dificuldade de aprendizagem